quinta-feira, 5 de julho de 2012

'Relembrando' - Battlestar Galactica Band com participação de Sackhoff, no CA Plaza Concert Highlights em 2009!


"Um grande obrigado a todos os fãs que apareceram no Plaza California em Los Angeles, no último sábado! A noite foi um sucesso completo" Essas foram as palavras de McCreary Banda de Brendan abriu pela primeira vez, terminando seu conjunto com a canção original de Brendan McCreary, “When Will the Work Be Done,” que foi destaque no final da "Battlestar Galactica". Como o pôr do sol, o Battlestar Galactica Orquestra subiu ao palco...  

Para a última canção, Kara Thrace, ela mesma, Katee Sackhoff, se juntou ao Brendan no palco com o piano de cauda para tocarem "Kara Remembers" (trilha sonora da próxima temporada 4). 
"Dei-lhe a parte da mão esquerda, e ela arrancou os temas de quatro finais, assim como ela fez no clímax de 'Watch Over Me'. Em um momento tivemos esses temas finais onde no piano, a banda sorrateiramente em conjunto, mandou 'Heeding the Call' e, finalmente 'All along the Watchtower'. Os escritores e o diretor de "To Watch Over Me" estavam na platéia, então isso foi um momento muito especial para mim e Katee", finalizou McCreary.

Brendan, em total realização!

A bela Raya Yarbrough se juntou a Banda para “A Distant Sadness” and “Lords of Kobol.”

Katee com o piano

Brendan McCreary em performence na “All Along the Watchtower.”

Violino virtuouso de Paul Cartwright
Especialista de sopros, Chris Bleth trouxe todo seu arsenal de bansuris, duduks, flautas e zurnas.

Baixista Mike Valerio sola durante “Dirty Hands.”

No violão cello Tina Guo arrebenta no rock.
Brendan McCreary, no ato de abertura da banda mostra o bom gosto do casaco!
Este concerto foi o desempenho de estreia mundial do "Dreilide Trácia Sonata n º 1," que foi apresentado na trilha sonora da 4ª temporada. "Como eu disse à platéia naquela noite, as composições que Slick toca durante esse episódio foram meus rascunhos, compostos em conjunto durante as filmagens. Assim como o personagem que Slick pesquisado para a alma de sua música, então, trabalhava e pesquisava, desenhando vários temas musicais e motivos. No final do episódio, Kara joga a gravação de seu pai, realizando sua "Sonata", mas só rolou um minuto dela. O público presente no California Plaza tornou-se o primeiro no mundo a ouvir a Sonata"completa".
Ira Ingber (esquerda), cuja guitarra já estampou inúmeras trilhas sonoras de filmes incluindo Midnight Run, tocou um solo intenso durante "Dirty Hands". Steve Bartek (direita) tem tocado em todos os projetos de McCreary desde o início e, claro, foi o guitarrista do Oingo Boingo há quase 20 anos.
Falando de Boingo, baterista Johnny "Vatos" Hernandez realizada
abaixo da linha de percussão na parte de trás.

A Distant Sadness
Precipice
Fight Night
Gina Escapes
Caprica
Gaeta’s Lament
Roslin and Adama
Wander My Friends
Dreilide Thrace Sonata No. 1
Baltar’s Dream
Dirty Hands
Lords of Kobol
Prelude to War
Kara Remembers / Heeding the Call
All Along the Watchtower
Encore:
Black Market 

Taiko maestro M.B. Gordy em ação.

I’m playing a particularly brutal keyboard part in “Prelude to War.”

Steve Bartek solando em “Black Market.”

Percussionista Jonathan Ortega tocando o Nagado Daiko.

Violinista Robbie Anderson

Vatos

Richard Cook em “Wander My Friends.”

Percussionista Bruce Carver

Violista Tom “Dirty Brahms” Lea
(Graças a 'PopCultureGeek' autografando para a foto!)

Após o concerto, a banda inteira assinando Battlestar Galactica e
CDs de Caprica, bem como cartazes de "Música de Battlestar Galactica" de edição limitada que só estão disponíveis em eventos ao vivo.
"Durante os autógrafos, eu conheci fãs de todo o país, que tinham voado de longe para ver este evento, incluindo uma menina da Nova Zelândia,
que estava aqui apenas para nos ver", disse Brendan!

Um desempenho estrondoso sob o céu tempestuoso.

Link para a página de McCreary: http://www.bearmccreary.com/#?p=2066

Isso já aconteceu e irá acontecer de novo...

Existem aqueles que acreditam que a vida aqui começou lá fora, nos confins do universo, com tribos de humanos que podem ter sido os antepassados dos egípcios, dos toltecas ou dos maias. Que eles teriam sido os arquitetos das grandes pirâmides ou que teriam feito parte das civilizações antigas de Lemúria ou Atlântida...

É sempre duro dar adeus à uma série que desperta paixões e levanta tantas questões atuais e relevantes como Battlestar Galactica fez, por isso não foi à toa que levei algumas boas horas para conseguir escrever esse texto. Daybreak – título do último episódio - , premiou os fãs com um final cheio de tudo que a série sempre teve de mais atraente: cenas de ação e batalhas empolgantes, diálogos ricos e repletos de significados, e muita, mas muita emoção. Também não faltaram choques e surpresas, principalmente por conta de um final que se liga totalmente a um grande mito da humanidade que muitos julgam ser a grande verdade das nossas origens. Depois de quatro temporadas, a série se despediu reforçando a grande questão levantada ao longo da trama: tudo isso aconteceu antes, e tudo isso vai acontecer novamente?

Sem falar na pitada mistica, em relação a Deus, onde muitos crêm numa força maior que impulsiona e os guia diretamente. Outros se predem aos cistumes religiosos dos Senhores de Kobol, onde cada colônia segue um deus da mitologia grega, como Afordite; Apolo; Artemis e etc...

Escrito pelo produtor executivo Ronald D. Moore (o cabeludo que aparece no último ato do episódio lendo a revista na banca - aposto que essa vocês não sabiam), o final de três horas da série respondeu várias questões, mas deixou algumas em aberto dando espaço para interpretações e reflexões. Isso, é claro, acabou despertando a fúria de muita gente que julgava ser fundamental que todas as pontas soltas lançadas no curso da história da série fossem devidamente amarradas. Obviamente, há de se respeitar opiniões, mas para uma série que nunca mastigou explicações ou explorou obviedades, o final foi excelente.

Fiquei realmente impressionado com o conteúdo e o caminho que a série seguiu! Mesmo sendo Trekker Maníaco, eu considero Battlestar Galactiga Reemaginada, se podemos chamá-la assim, a melhor série de ficção já produzida nos últimos anos. Superou até minha paixão por Star Trek (mas ainda amo ST, tá)!

Voltando às pontas soltas... E daí se não tivemos uma explicação minimalista para o que aconteceu com Starbuck e o que ela era (o principal ponto de discórdia nos fóruns e blogs dedicados à série)? O que me parece falho no julgamento enfurecido de alguns fãs é que independentemente da resposta que fosse dada, muitos continuariam insatisfeitos da mesma forma. Como muita coisa na vida, há certos mistérios para os quais não existe uma resposta. Com isso em mente, posso dizer com muita tranquilidade que particularmente gostei que tenham deixado essa ponta solta para que reflitamos e imaginemos o que ela era afinal. E para mim, ela era o elo de ligação da força maior invisível, mas sentida por todos! A mesma força que Baltar cita numa das melhores cenas do episódio, aquela na sala de comando em que humanos e os cylons tiranos liderados por Cavil decidem dar uma chance à trégua.

No fim, a missão da inesquecível Kara “Starbuck” Trace era levar os últimos humanos e cylons rebelados à verdadeira Terra, à nossa Terra, e não àquela destruída por um apocalipse nuclear, e se ela era ‘simplesmente’ um anjo ou não, fica à critério de cada um. Eu acho que era um anjo - Um anjo da morte que ofereceu à humanidade, uma nova vida... uma nova chance... um recomeço!

Ao explorar abertamente a ideia defendida no livro “Eram os Deuses Astronautas?”, o final da série (e da saga dos últimos humanos do universo), surpreende ao homenagear a original produzida em 1978 cuja abertura tinha a narração que reproduzi no início do texto. De todos os possíveis finais, e apesar das dicas, eu jamais imaginara que Ron Moore e cia fossem de fato trilhar o caminho de ligar a história daqueles personagens à nossa. E querem saber? Por mais que alguns digam que esse final não foi original e etc, vou para sempre bater palmas para os caras que ousaram ao longo de cinco anos, construir entretenimento de altíssima qualidade, levantando questões que falavam de política, religião e filosofia como nenhuma outra série jamais fez.

Battlestar Galactica se despediu, mas deixou em mim a certeza de ter experimentado uma viagem rica, divertida e que fez pensar. Afinal, estamos ou não fadados a repetir ciclos? As guerras de egos, o egoísmo, o consumo desenfreado e o distanciamento e consequente isolamento do homem cada vez mais refém da tecnologia serão os nossos “cylons”? A resposta para isso eu não sei, mas se uma série de ficção científica provoca tamanha reflexão, não preciso de outras provas para concluir que sua importância para a história da tv será inegável. Obrigado Battlestar Galactica.

So say we all

sábado, 2 de junho de 2012

MAIS DETALHES SOBRE BLOOD AND CHROME! CUIDADO COM SPOILER!

A partir de entrevistas com os criadores, o comunicado de imprensa emitido quando aprovou a filmar o episódio piloto, e comentários de fãs que leram trechos do roteiro, sabemos algumas coisas:
As cenas da série não estão limitadas ao metié de Galactica e à batalhas espaciais, mas traz um novo ponto de vista, além do já conhecido, das 12 colónias.

Aspira ser uma versão futurista de filmes de guerra modernos. Ele tem alguns elementos de drama social mais comum no universo Galactica, como a diferença entre a guerra real e apresentado à imprensa, os efeitos da guerra na sociedade colonial, etc.
O argumento do episódio piloto começa quando Adama atribuído à missão de transportar um cientista, ex-funcionário da Graystone Industries, que provavelmente possuem segredos vitais do Cylon.
Onde surgiu a idéia?
Como todos sabem, os principais arquitetos de Galactica foram Ronald D. Moore y David Eick. Moore e David Eick. Quando a série terminou, eles decidiram continuar o universo Galactica cada um por si: Ron Moore se concentrará em Caprica, e David Eick in Blood & Chrome.
O segundo caminho foi um pouco tortuoso. Uma vez que eles iam fazer mais ou menos em paralelo, a idéia original era que Blood & Chrome seria uma série publicada apenas online, com "webisódios" de 10 minutos. No entanto, quando Caprica foi cancelada por (suposta) baixa audiência, Blood & Chrome foi redirecionado para um formato tradicional de série. Embora as últimas notícias já sugerem a publicação apenas online.

Todos nos lembramos da cena de Battlestar Galactica: Razor em que vemos um jovem William Adama, e a opinião da maioria é que o ator que interpretou ele, Nico Cortez, fez um excelente trabalho. Aparentemente, Nico foi considerado para reprisar o papel em Blood & Chrome, mas foi finalmente escolhido Luke Pasqualino. Lucas é conhecido por seus papéis em Skins Mclair Freddie e Paul em The Borgias (série anglo-americana, o filme não deve ser confundida com a série espanhol ou europeu).

Quem repete o papel Warnyca é Allison, que teve uma breve aparição, mas memorável, nos webisodes Navalha como Jaycie, uma jovem piloto com ações conjuntas com "Husker" Adama.
Outros atores que repetem presença no universo Galactica, embora em funções diferentes:
Jill Teed, o sargento Adriano, Galactica e Caprica; Coronel Patel é o comandante Ozar. Os geek-créditos incluem também pequenos papéis em Smallville e X-Men 2.
Depois de breves aparições em Caprica e Stargate Atlantis, Ben Cotton estará aqui como Fasjovik Coker, o oficial de comunicações de um Raptor.
John Pyper-Ferguson, Thomas Vergis em Caprica, aqui será Xander Toth (não sei nada sobre esse personagem à parte do nome). Temos também visto recentemente John em Fringe e Alphas.
Mike Dopud também passou por três séries: Gage em Galactica, Caprica Sal e agora Deke Tornvald in Blood & Chrome. Ele também trabalhou em Stargate Universe (como Varro) e Smallville.
Brian Markinson, Jordânia Durham em Caprica, Blood & Chrome interpreta Silas Nash, comandante da Galactica. Seu nome foi mencionado na minissérie como o primeiro comandante da nave e, em Blood & Chrome será visto em ação. Carmen Moore, Fidélia em Caprica, aqui é o tenente Nina Leotie. Adrian Holmes apareceu brevemente em Stargate, Galactica, V e Smallville, no Blood & Chrome será o tenente Elias Declan. Nós também temos Karen LeBlanc, Eva Defying Gravity / Gravidade Zero, mandando ver como a piloto Jenna.

SPOILER WARNING!!!
Battlestar Galactica: Se a série é filmada para chegarem onde realmente pretendem, os 5 cylons finais fazem o seu aparecimento, e espera-se que com os atores originais. Pelo menos Aaron Douglas de 'Battlestar' nos disse na Cifimad que teve de ser chamado.

Vale a pena a espera?
E toda essa confusão, não é para nos trazer uma boa série, ou um curta? Bem, há também indicadores enfrentados. Por um lado, os 4 autores do episódio piloto faziam parte da equipe de roteiristas de Battlestar Galactica, que dá esperança de que a nova série irá respeitar o espírito de seu antecessor. Ouvimos de várias fontes que o script é fantástico. E a maioria do elenco, provaram-se em outros projetos. Mas acho que podemos ter fé.

No pior caso (bem, o segundo pior, se não for cancelado antes do nascimento), teremos em nossas telas centuriões, riders, vipers e as tropas coloniais inventando novos usos do frak. O que mais você poderia querer?

So say we all...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Piloto Blood & Chrome pode mudar decisão e série pode se tornar realidade

Como já foi divulgado aqui, o canal Syfy decidiu não seguir em frente com Battlestar Galactica: Blood and Chrome como série de TV. O motivo teria sido o custo da produção, mas no entanto a emissora decidiu exibir o episódio-piloto - que terá duas horas de duração - e o programa poderá continuar como uma websérie.

Foi divulgado o primeiro trailer de Battlestar Galactica: Blood and Chrome, nova série do canal Syfy. Ao som da versão de "Immigrant Song" de Trent Reznor e Karen O. para a trilha sonora de Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, o vídeo mostra, em cortes rápidos, muitas naves e explosões.

A série será ambienta durante o décimo ano da primeira guerra com os cilônios - ou seja, no período entre Caprica e Battlestar Galactica. Na trama, enquanto a batalha entre os humanos e a sua rebelde criação se espalha pelas 12 colônias, um piloto de 20 e poucos anos, recém saído da Academia, começa a aparecer: William Adama.

O episódio-piloto, que terá duas horas de duração, ainda não tem previsão de estreia. Michael Taylor escreveu o roteiro, a partir do argumento de David Eick, Bradley Thompson e David Weddle.

O objetivo principal é que esse piloto seja um sucesso, pois assim a decisão da websérie pode acabar sendo revertida para uma minissérie ou, até quem sabe, para mais uma série de Battlestar Galactica! A franquia merece! Vamos aguardar pelo anúncio da estréia do episódio piloto e torcer para os financiadores apostarem nessa nova fronteira de BSG.

domingo, 20 de maio de 2012

O bem nem sempre é bom... O mal nem sempre é ruim!?


Desde os princípios da vida na Terra, a natureza expressa a sua magnitude em suas obras de perfeição, a criação dos seres vivos, sejam vegetais ou animais. A vida tem sido o sentido da busca pela perfeição!
Mas como alcançar esse ‘status’ e se comparar à mãe natureza?

Ao surgimento do “ser-humano”, essa busca pela perfeição vem sendo seu desafio, mesmo que inconsciente. O homem persegue o sonho de se igualar ao desenvolvimento da natureza, ou seja, busca constantemente a perfeição.
Mas como o Homem, ‘ser-humano’, pode alcançar essa perfeição se, é tão imperfeito e, justamente, essa imperfeição é que o torna tão humano?! 

Com o seu amadurecer, o homem encontrou nas artes uma maneira de expressar esse desejo pela perfeição. Através das pinturas, esculturas, músicas e até poesias, o artista cria seus mundos utópicos, onde grandes personalidades se destacam por alcançarem tal objetivo. Em nosso mundo moderno, as artes somadas ao desenvolvimento da tecnologia proporcionam a criação de grandes utopias no mundo cinematográfico – o cinema e a televisão.

Grandes produções como Star Wars mostram a fantasia do herói, com grande poder e a habilidade de não se corromper pela responsabilidade desse mesmo poder – O Jedi! Aqueles que falham, são os que se corrompem pelo lado negro da “Força”, tornando-se um “Sith”, as contrapartes do “Bem”! Fica evidenciada aí, a fixação da eterna luta do bem contra o mal, ambos definidos com muita distinção.

Outra grande produção é Star Trek! Futurista, visionária e politicamente correta, a Franquia traz o “ser-humano” evoluído, unido, livre de suas mazelas e doenças, sem o capitalismo e sem rivalidades entre crenças, muito menos políticas. A utopia perfeita! A pergunta mais condizente seria... “O que realmente seria um ser humano perfeito”?

Falando em grandes produções, cito com prazer a franquia de Battlestar Galactica, onde a humanidade é descrita sem restrições e sem censura...
Não importa o quanto o homem possa evoluir, como ‘ser’, ou em seus avanços tecnológicos – sua essência sempre será a mesma! O que nos faz melhores a cada momento, são os problemas, as dificuldades e, acima de tudo, todos os nossos erros e defeitos! É superando aquilo que temos de pior que nos faz avançar e caminhar para a perfeição – a nossa perfeição!

A nossa perfeição é saber quando devemos perdoar a nós mesmos e aos próximos. Aceitar os defeitos e que o bem nem sempre é bom e o mal nem sempre é o ruim! O bem e o mal se misturam e o que nos faz seguir o caminho certo é a capacidade de interpretar o que o coração deseja e o que é realmente necessário. Assim é Battlestar Galactica, onde a humanidade enfrenta seu maior inimigo... Os cylons? Não! Ela mesma! A série mostra a humanidade tentando sobreviver a si mesma, com todos seus defeitos, imperfeições e problemas.
So say we all...




segunda-feira, 7 de maio de 2012

Agora sim... Informações precisas sobre Blood & Chrome

Como havíamos divulgado anteriormente, em Battlestar Galactica Brasil, em outubro de 2010, o canal SyFy anunciou que desenvolvia o projeto de uma nova spinoff de Battlestar Galactica, que por sua vez é um remake de uma produção da década de 1970. 
Originalmente concebida para ser uma websérie em dez episódios, o projeto era chamado de 'The Young Adama' - essa muitos não sabiam! Posteriormente, o canal decidiu transformar o projeto em uma série de TV, o qual foi batizado com o título de Battlestar Galactica: Blood & Chrome. Bingo! Apenas o telefilme piloto foi produzido, o qual deverá ser exibido ainda este ano (Assim esperamos anciosos).

Segundo a imprensa americana, o canal anunciou que decidiu não produzir a série. O motivo do cancelamento do projeto teria sido o alto custo de produção. Mark Stern, diretor do canal, declarou que ainda é possível que Battlestar Galactica: Blood and Chrome volte a ser desenvolvida como websérie.

Criada por Michael Taylor, a história é situada no décimo ano da primeira guerra cilônia, cerca de 40 anos antes da trama desenvolvida em Battlestar Galactica. O cadete William Adama (Luke Pasqualino, de Skins), recém formado na Academia, é designado para servir a bordo da mais nova nave de combate da frota: a Galactica. Cabeça quente e sem noção dos riscos, ele se vê responsável por uma missão super secreta que poderá mudar o rumo da guerra.
Seu oficial superior é Coker (Ben Cotton, de Hellcats), com quem inicialmente não se dá lá muito bem.  Mas, ao longo de suas missões, os dois acabam formando uma importante parceria. Ao lado de Adama está a Dra. Beka Kelly (Lili Bordan), uma cientista que trabalha para a Graystone Industries, empresa que criou os cilônios (visto na série Caprica). Uma mistura de Caprica com o início da história da jornada da Galactica promete um enredo interessante, no mínimo cheio de intrigas mistérios e muita ação!

No elenco também estão Jill Teed (Smallville), como a Comandante Ozar, Adrian Holmes (Smallville), como o Tenente Decklan Elias, e Carmen Moore (Arctic Air) como a Tenente Nina Leotie. Um trailer chegou a ser divulgado ao público que participou da WonderCon, convenção de ficção científica e HQ realizada esta semana nos EUA. No entanto, sua exibição não tinha autorização do canal. Em nosso primeiro evento do fanclub Battlestar Galactica Brasil pretendenmos, não só exibir o trailer, mas o filme piloto também... Claro que com a "benção" da NBC Universal!

Com o cancelamento deste projeto, o canal tem apenas mais um em desenvolvimento para este ano: Rewind, que ganhou a encomenda de um episódio piloto para avaliação. Suponhamos que este não deva ter sua produção baseada em alto custo, não é mesmo?
Enquanto isso vamos aguardar o filme do jovem Adama e, preparar a festa para quando estrear! (Com muita ambrósia, rs)!
So say we all...

Mais imagens do telefilme...





terça-feira, 24 de abril de 2012

Um resumo sobre Lee Adama (Apolo)

Vamos a um pequeno resumo sobre o capitão Apolo, ou melhor, Leland Joseph Adama (Jamie Bamber)! Isso mesmo! Muitos não sabem, mas Lee é abreviação de Leland!

Até a terceira temporada, Apolo é um eficiente comandante militar e piloto de Viper da astronave Battlestar Galactica. Ele é marcado pela integridade de seu caráter, sempre procura fazer a coisa certa, não obstante (ou talvez por causa disso) muitas vezes faz coisas questionáveis do ponto de vista ético, como destruir uma nave cheia de civis e colaborar em uma rebelião encabeçada por Laura Roslin. Outra marca do personagem é sua rivalidade com o pai (William Adama), a quem culpa pela morte de seu irmão Zack, que sofreu um acidente ao tentar se qualificar como um piloto de caça, seguindo os passos do pai. Zack não tinha habilidade como piloto, mas queria provar ao pai que era capaz de pilotar um Viper e sofreu um acidente em virtude de sua imperícia.

Apolo começa o seriado como o líder dos pilotos de caça e nas duas primeiras temporadas apóia entusiasticamente Laura Roslin, em sua missão de impor um governo civil à frota e em sua busca pelo planeta Kobol, onde estaria a pista para achar a Terra. Nesse processo, acaba por colaborar na rebelião contra o regime militar imposto pelo Comandante Adama, que acha a busca da Terra perigosa e inútil.
Mais adiante, no meio da segunda temporada, Lee é promovido a comandante da Battlestar Pegasus, em substituição à Almirante Helena Cain, morta após ao ataque à Ressurrection Ship. Entre a segunda e a terceira temporadas, durante a ocupação de New Caprica, Lee se deixa tomar pelo desânimo em relação ao caminho que a frota seguiu, abandonando a busca e se instalando no planeta recém-descoberto. Ele chega a discordar da tentativa de resgate e decide esperar enquanto seu pai empreende a missão sozinho, com a estratégia de sobrar pelo menos uma nave para procurar a Terra e dar continuidade ao povo das Colônias.

No entanto, ele muda de idéia e surge repentinamente quando a Galactica estava encurralada por três baseships. Assim como no primeiro seriado, ele joga a Pegasus contra as três naves, provocando sua destruição e salvando a frota, que consegue fugir. Lee e a tripulação também se salvam, indo para a Galactica antes do impacto.

Ao longo do seriado, Apolo evolui de um militar para um político, eventualmente se tornando Presidente das Doze Colônias do Homem, em substituição a Laura, que se encontra incapacitada por um câncer terminal. Nessa nova função, ele também se mostra um líder competente, lidando muito bem com a aliança forçada que os coloniais se viram obrigados a fazer com os cylons rebeldes, no meio da quarta temporada. Ao descobrir os "cinco cylons finais", ele os utiliza como barganha para libertar a tripulação feita refém na baseship e, de posse da rota certa para a Terra, ganha a confiança da Número Três para que humanos e cylons cheguem juntos ao planeta.

Na Foto: Lee "APOLO" Adama; Bill "HUSKER" Adama e a presidente das 12 Colônias, Laura Roslin!

So say we all...